domingo, 25 de setembro de 2016

Crepeoca com Variedades.


Suco de cenoura . Não preciosa coar. As fibras se você não quiser de alto depositam no fundo

Pode fazer com qualquer polvilho . Neste caso bater no liquifidicador com ovos. Colocar na frigideira sem untar ,se  for esta da imagem .

sábado, 17 de setembro de 2016

CONCEITO HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESPECIAL


Aline Maira da Silva : “ Primeiro relato seria no período de 3.200ª.C até o século Vlll a.C,as pessoas com qualquer tipo de deformação ou anormalidade não era excluídas . No Egito Antigo,os pesquisadores arqueológico evidenciaram  este fato de não exclusão. Os problemas de preconceito ou a exclusão ,surgiram na Grécia ,o povo contemplava ,ou visava às artes militares , a beleza e a saúde ,as pessoas com deficiência eram condenadas ao abandono.
Esparta : as crianças passavam por inspeção do Estado se eram fortes e sadias,as doentes ,frágeis ou deficientes   eram abandonadas pela própria sorte até a morte.
 Atenas também ,tinha os costumes de manter os filhos fortes e com boa saúde.mas o que diferencia era que a decisão era dos pais e não do país.
              Na  Roma antiga as crianças do sexo feminino e com algumas anomalias ,eram colocadas aos pés do pai para que este decidisse se viveria ou morreria. Se o pai entendesse que a criança  cresceria fraca ,e se não trouxesse orgulho à família ,a criança era abandonada à própria sorte até a morte,por não ser bela e forte.                                                                                                                                                     
No livro base de Sueli Fernandes as fases históricas na atenção social à deficiência são : Extermínio segregação/institucionalização,integração e inclusão.Na  Idade Média :período da segregação,as pessoas com deficiências ,leprosos ,os doentes venéreos eram segregados “separados,”isolados do convívio social ,a igreja influenciou  e modificou a visão distorcida que a sociedade tinha sobre a deficiência ,comparando o ponto de vista da sociedade com a visão que a doutrina cristã pregava   sobre a deficiência , “a Igreja Católica dividia suas opiniões entre a interpretação da deficiência como uma possessão demoníaca e como um dom dado por Cristo para a cura, O cristianismo pregava que aos olhos de Deus todos eram iguais e não deviam ser condenados pelas diferenças.                            No cristianismo os deficientes deixaram de ser abandonados e receberam abrigo e alimentação ,nos asilos e conventos em troca eram exigidos dos mesmos a postura ética e religiosas.Conclua-se que na Idade Média ou época  medieval as pessoas com deficiência passaram a ser culpadas pela própria deficiência ,que era entendida ,como “um castigo de Deus pelos pecados cometidos(SILVA,2010,p.16) Neste entendimento”Muitos  chegam a admitir que o deficiente era possuído pelo demônio ,o que torna aconselhável o exorcismo com flagelação para expulsá-lo”. (PESSOTTI,1984,p.6 apud SILVA,2010,p.16) cabe relatar que neste período foi criado o 1º  hospital para pessoas cegas ,porém ,só atendiam soldados que ficavam cegos durante as batalhas, durante a Sétima Cruzada .(Gugel)  A instituição ou hospital para pessoas cegas ,foi fundada em Paris pelo Rei Luís lX,por volta de 1260.O nome dado ao hospital foi Quinze –Vingts,o que significa 15 X20=300 ,soldados cegos (GUGEL,2010.s.p)No período da Idade Moderna entre 1453 a 1789,dá-se uma primeira sociedade transformadora com preocupação com a escolarização de pessoas deficientes ; surgindo os 1ºs institutos e escolas que acolheriam esses indivíduos e suas diversas deficiências ,dando início a uma nova  sociedade ,com pensamentos de reconscientização. Em 1784 ,também em Paris Valentim Hauy fundou o Instituto Nacional dos Jovens Cegos .Esse instituto ,além de abrigar os cegos ,também se preocupava com o ensino dos internos . O fundador do instituto utilizava ,letras em relevo no processo de aprendizagem dos cegos (MAZZOTTA,2005,s.p apud SILVA ,2010,p.18).Um dos alunos observando a necessidade de aprimorar os recursos cognitivos para que fosse possível a alfabetização desses indivíduos ,para que aprendessem a  ler e a escrever ,criou um sistema de código , surgia assim o sistema BRAILLE.  Inventado por Louis Braille,em 1825,é o meio fundamental de leituras e escritas para pessoas cegas em todo mundo. Este sistema de linguagem Braille foi traduzido para todo mundo de acordo com seus  respectivos idiomas. Exemplo o Brasil e Portugal com todos os países da língua portuguesa terá acesso à grafia Braille .
                                   A Histórias das Pessoas  Com Deficiência  no Brasil
A educação especial ganhou  ênfase no final do século XVII e início do século XIX com a chegada das idéias liberais, defendendo a liberdade de todos os indivíduos tanto no econômico ,político religioso e intelectual onde priorizava e defendia as pessoas com deficiências “Era vincular à democratização dos direitos de todos os cidadãos.
      Há indícios históricos que as santas casas ,asilos e seminários exerciam um papel importante na educação das pessoas com deficiências ,essas instituições acolhiam crianças com algumas deficiências .A Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Fundada a mais de quatro séculos ,é uma instituição filantrópica e privada considerada um dos mais importantes Centros de Referência Hospitalar do Estado de São Paulo . Hoje as Santas Casas se expandiram  por todo Brasil ,como Belo Horizonte ,no interior etc.(Jannuzzi,2004,s.p apud SILVA,2010p.22
O direito da pessoa com deficiência existe desde 1824 em outros países,em 1824 o Brasil iniciou a criação de serviços para atender as pessoas com deficiências físicas ,mentais e sensoriais.
     No  dia 17 de setembro de 1854 foi inaugurado o Imperial Instituto dos Meninos  Cegos ,criado por Imperador D.Pedro II .A fundação do instituto teve grande participação de José Álvares de Azevedo,um cego brasileiro que havia sido aluno do instituto de Jovens Cegos de Paris .É considerado o primeiro passo para a garantia dos direitos dos cegos no Brasil,o nome atual é “Instituto Benjamim,foi dado ao instituto em 1891,em homenagem ao terceiro diretor da instituição e era mantido pelo poder central. A partir daí inicia –se o trabalho com a educação inclusiva, à proporcionar o ensino e a aprendizagem para as pessoas com qualquer tipo de dificuldades ou deficiência .

 De acordo com Stainback e Stainback: É preciso esta em constante reflexão, com competência e desempenho , criar uma comunidade em que toas as crianças trabalhem,aprendam juntas e desenvolvam repertórios de ajuda mútua e ajuda aos colegas ,pois o objetivo da inclusão não é esquecer as diferenças individuais entre elas (1999,p.407)é compartilhar com a escola ,família e comunidade possam enxergar a criança como sendo passiva de várias habilidades.Como construir esse olhar para o outro. Ter um acompanhante nas escolas ,como fazem com alunos cegos tendo interpretes de libras. Segundo Beyer (2013,p.28 ), a educação especial inclusiva não pode ser disociado dos alunos normais .Stainback e Stainback (1999,p.69) através dos estudos norteadores da Professora Ana Regina Caminha Braga (CCDD) –Centro de Criação de Desenvolvimento Dialógico,colocam 10 elementos críticos para a criação de comunidades de ensino inclusivo e eficaz.Desenvolver uma filosofia comum e um plano estratégico; Proporcionar uma liderança forte;promover culturas no âmbito da escola e da turma que acolham,apreciem e acomodem a diversidade;Desenvolver redes de apoio ; Usar processos deliberativos para garantir a responsabilidades;Desenvolver uma assistência técnica organizada e continua;Manter a flexibilidade;Examinar e adotar abordagens de ensino efetivas ;Comemorar os sucessos e aprender com os desafios;Estar a par do processo de mudança ,mas não permitir que ele o paralise.Fonte: www.portaldaesducação .com.br/pedagogia /artigos /21511/o-deficiente/www.ibc.gov.br/site do InstitutoBenjamin Constant/www.educacaopublica.rj.gov/biblioteca/educacao/0252.html/wwweducarparacrescer.abril.com.br/inclusao-surdez-752480.www.ibc.gov.br/Fundamentos da Educação/Sueli Fernandes